
O monitoramento da movimentação dos usuários em plataformas de apostas vai além da questão legal e da regulamentação do setor. Ele reduz riscos de fraudes, lavagem de dinheiro e prejuízos para a operadora, como financeiros e reputacionais. Este último, em casos graves, pode ser irreversível.
Mas afinal, o que seria esse monitoramento inteligente? Apesar de a Inteligência Artificial estar em alta, ela ganha ainda mais peso quando alinhada à expertise humana.
Em termos práticos, analista e tecnologia formam a dupla ideal para monitorar atividades suspeitas. Uma pode funcionar sem a outra, mas juntas ampliam a eficácia e reduzem riscos em larga escala.
O monitoramento eficaz começa com a análise de dados em tempo real. Contra a criminalidade, agilidade é essencial: identificar comportamentos suspeitos de forma imediata ajuda a mapear possíveis lavadores de dinheiro.
Utilizar sistemas de inteligência que agregam informações de múltiplas fontes, como listas de sanções e bureaus de crédito, potencializa a identificação de riscos.
O registro adequado de evidências ajuda a reduzir riscos, inclusive os reputacionais, e a fortalecer a defesa da operadora em caso de questionamentos.
Uma ferramenta necessária para monitorar atividades suspeitas é a verificação de dados do apostador. A validação de documentos (RG e CPF), endereço e informações bancárias é apenas o primeiro passo no KYC (Know Your Customer).
No entanto, um processo robusto de “Conheça seu Cliente” requer a análise de outras informações complementares.
Embora o KYC seja o mais conhecido da família “K”, sozinho pode representar riscos. É preciso atenção também ao:
O mercado de apostas de quota fixa envolve riscos diários, por isso conhecer todos os envolvidos na cadeia é uma necessidade contínua.
Depois do KYC, o foco passa ao comportamento do apostador, inclusive suas ausências de ação na plataforma.
Ao primeiro sinal de alerta, a operadora não precisa excluir imediatamente o cliente. Monitorar pode ser mais eficaz: evita falsos positivos e permite elaborar relatórios mais consistentes para o COAF (Unidade de Inteligência Financeira).
Com base nessa análise, unindo inteligência humana e artificial, a operadora pode adotar controles como:
Esse registro é fundamental. Caso um cliente esteja envolvido em suspeita de lavagem de dinheiro e não haja documentação, a operadora pode ser investigada por omissão ou falhas no sistema de monitoramento.
As auditorias periódicas são indispensáveis para verificar se o monitoramento é realmente eficaz ou apenas um discurso para o regulador.
Por ser um mercado ainda novo no Brasil, a revisão contínua das práticas de conformidade é essencial para evitar brechas exploradas por fraudadores e lavadores de dinheiro.
Além disso, o treinamento de funcionários é uma obrigação legal e estratégica. A falta de capacitação pode levar a falhas graves: se um colaborador não identifica uma atividade suspeita, isso pode comprometer a imagem da operadora e gerar riscos regulatórios, como multas ou até suspensão das atividades.
Não se monitora sem conhecimento.
Diante de uma red flag em operação suspeita, surge a dúvida: reportar ou não ao COAF?
A resposta é: qualquer fraude relevante ou suspeita de lavagem de dinheiro pode e deve ser comunicada, desde que acompanhada de dados robustos e elementos consistentes para a análise técnica.
Esses dados só são captados no processo de monitoramento inteligente, reforçando sua importância para uma comunicação eficaz.
Afinal, o monitoramento inteligente de PLD no iGaming não deve ser visto como custo, mas como investimento estratégico.
Quem monitora de forma eficaz mitiga riscos, protege a reputação e fortalece a conformidade junto aos órgãos de controle.
Agende uma consultoria com a Legitimuz e fortaleça a defesa da sua operadora contra riscos de PLD.
O equilíbrio entre a verificação de identidade robusta, exigida por lei, e uma experiência de usuário fluida é o fator que definirá os líderes do mercado.
As operações sustentáveis tratam a geolocalização como camada contínua de inteligência, não como barreira pontual.
Name variations cause KYC rejections and million-dollar losses. Learn how to solve it with a system built for Brazil.
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